O sonho de ter um filho não é fácil de realizar para todo mundo. De acordo a Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva, dois em cada dez casais têm alguma dificuldade em reproduzir, por motivos que vão dos físicos, como o avanço da idade, aos psicológicos, a exemplo da ansiedade. "Podemos dizer que 40% dos fatores causadores da infertilidade são provenientes do homem, 40% da mulher e 20% de ambos", diz o ginecologista João Dias Jr., coordenador clínico do Centro de Reprodução Humana do Hospital Sírio-Libanês, de São Paulo. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a infertilidade é caracterizada pela ausência de concepção após doze meses de relações sexuais sem a utilização de contraceptivos. "Se depois desse período a gravidez não acontecer, é preciso procurar ajuda médica", diz o urologista Marcelo Vieira, titular da Sociedade Brasileira de Urologia. Infertilidade não deve ser confundida com esterilidade, uma condição na qual o corpo não é mais capaz de
1. Gera bebês mais saudáveis Ter baixos níveis de vitamina D durante a gravidez significa transmitir menor quantidade do nutriente ao futuro bebê — o que pode ocasionar uma série de problemas. Um estudo da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, mostrou que a falta de vitamina D faz com que as mulheres deem à luz bebês com baixo peso, já que sem o nutriente a absorção de cálcio pelo organismo é prejudicada, e o crescimento ósseo, reduzido. Outra pesquisa, britânica, provou que filhos de mães com baixos níveis da vitamina têm chances 5% maiores de desenvolver esclerose múltipla na idade adulta. 2. Previne fraturas em idosos A vitamina D é especialmente benéfica para idosos. Um estudo suíço mostrou que 20 microgramas diários do nutriente ajudam a evitar fraturas nas pessoas mais velhas, já que a vitamina auxilia na absorção de cálcio pelo organismo, fortalecendo os ossos. De acordo com outro estudo, realizado na Dinamarca, a ingestão de suplementos de cálcio e de vita